segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Brasil

Minha pátria amada
Derrotada por seus filhos
Que não honraram a mãe gentil.

Estes filhos de araque
Jamais deveriam ter levantado do berço esplêndido
Pois são infantes ainda aos dezesseis anos
E fogem sempre à luta.

De horror e mentira à terra desceu
Continuou descendo, até pousar
Neste inferno no qual nos encontramos

Vazio pela própria natureza
Que praticamente não existe mais
Seus restos encontram-se no hino.

Eu sinto, minha pátria
Mas ninguém mais te adora à própria morte.

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